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É preciso mais do que uma boa intenção em querer ajudar alguém. O episódio da morte de Lázaro me ensina isso…

A forma como Jesus chega em Betânia, me faz pensar que preciso ter sensibilidade pra entender como cada pessoa enfrenta a sua dor. Lázaro não era mais irmão de Marta do que de Maria – ele era irmão das DUAS. É a mesma dor.

Mal Jesus se aproxima de Betânia, e Marta corre em direção ao Mestre: – “Se o Senhor estivesse aqui, meu irmão não teria morrido…”

Como Jesus reage? Conforme a estrutura que Marta tem pra enfrentar esse luto. Jesus FALA, DIALOGA, QUESTIONA, CONFRONTA, CONFORTA, e lá está Marta – ferida, mas abraçada pelo método que COM ELA, Jesus sabe que funciona.

– “Maria, o Mestre está na cidade e te chama!” Foi assim que Marta chegou em casa! Maria, ainda envolvida pela atmosfera do luto, pode fazer alguém pensar que ela vai chorar no túmulo, mas não; ela decide ir ao seu endereço favorito: OS PÉS DE JESUS! O lugar da dor (túmulo) sempre estaria lá, mas Jesus na cidade, não é sempre.

– “Se o Senhor estivesse aqui…”

Opa! ‘Peraí’! Já ouvi isso antes! Maria é tão irmã quanto Marta. É a mesma dor. Simples! Se o método de perguntas e confronto funcionou com Marta (Ctrl + C), vai funcionar com Maria (Ctrl + V). É A MESMA DOR! Vamos repetir o método!

É nessa hora que Jesus nos ensina a olhar além da dor! É necessário se identificar com a estrutura que cada um tem de enfrentar suas guerras. Com Marta, questionar ou confrontar, funciona. E com Maria, qual método usado? Jesus vai com ela no lugar da dor e CHORA JUNTO! Pronto! Foi o suficiente pra todos (inclusive ela) saberem o quanto ele estava envolvido com essa tragédia.

JAMAIS tenha pressa em repetir métodos! Ah, se funcionou com Fulano(a) que passou por isso, vai funcionar com Sicrano(a) que está na mesma situação! CUIDADO! Mesmo cenário, mesma situação não é o suficiente. Além da dor, ouça o que a história de cada um diz!

Nada mais tirano do que nossos ouvidos disponíveis, a nossa boca se abrir, mas o nosso coração ficar mudo. Haverá momentos em que seu abraço será uma canção, seu ombro um discurso, e sua lágrima o afago na alma. Marta suporta um método, mas Maria não!

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