Sou barro, imperfeito. Então Deus me coloca na roda, e a Sua mão dentro do meu interior me dá forma. Depois esculpe em mim a Sua vontade e me adorna com Sua habilidade de tirar a beleza da lama. Amo esse Deus lindo!
Amo esse Deus que usa a sua vida de pessoas especiais de maneira tão sutil, como um instrumento delicado, fino, para aparar arestas e criar desenhos em mim. Eu, tão bruta, tão sem jeito, tão sem valor no meu estado natural.
Às vezes esses instrumentos de Deus tiram partes de mim que eu não gostaria. Outras vezes ignoram a minha dor e me fazem pensar que não tenho valor. Mas, que tola eu sou! Estou na roda, ganhando forma, ganhando beleza e leveza, me diferenciando do barro que era antes, dos vasos à minha volta.
“Mas o vaso de barro que ele estava formando se estragou em suas mãos; e ele o refez, moldando outro vaso de acordo com a sua vontade”. Jeremias 18:4