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Apostasia em 2 Tessalonicenses: Qual o seu real significado – Parte II

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  1. ANÁLISE DE 1 E 2 TESSALONICENSES

Embora o tema do presente trabalho seja restrito à segunda carta de Tessalonicenses, faz-se necessário analisar, ainda que sucintamente, as duas cartas paulinas de Tessalonicenses, pois ambas descortinam com riquezas de detalhes o pensamento Paulino sobre a Escatologia. Para abordar a segunda carta para a igreja de Tessalônica, serão expostos alguns fatos brevemente à primeira carta.

Na primeira carta, Paulo vê-se obrigado a esclarecer os conceitos sobre a vinda de Cristo para os irmãos de Tessalônica. Tanto é verdade que, em cada capítulo, ele jamais deixa de enfatizar algum ensinamento sobre a parousia. Cita-se como exemplo: no capitulo 1 e verso 10, Paulo enfatiza para os crentes estarem firmes e aguardarem a volta do filho de Deus, vindo dos céus; no capítulo 2, verso 19, Paulo enquadra-se como uns dos expectadores, aduzindo que, como coroas, são os irmãos em Tessalônica para ele. O Apóstolo também regozija-se com a volta de Cristo em glória. No capítulo 3, verso 13, Paulo ora pelos irmãos tessalonicenses para que estes sejam confirmados com os corações em santificação para estarem sem dolo na vinda do Senhor e Rei Jesus Cristo; no capítulo 4.13-17, Paulo descreve  que os que dormem não terão qualquer problema com a vinda de Cristo, porque, primeiramente, eles serão ressuscitados e  transformados e os que ficarem vivos serão arrebatados juntamente com eles no meio das nuvens para o tal esperado encontro com o Senhor nos ares; por fim, no capítulo 5.1-2, Paulo relembra o ensino do Senhor Jesus para que os crentes não precisem ficar especulando quando seria a volta de Cristo, pois virá repentinamente. E o mais importante no final desta carta, mais especificamente no verso 10, Paulo enquadra-se no ensinamento, usando a primeira pessoa do plural, evidenciando que quer durmamos, quer vigiemos, quer vivamos, que seja em profunda comunhão com o Autor de consumador da fé para que não sejamos pegos despreparados com o advento do Senhor.

Esta breve introdução à primeira carta é imprescindível, pois traz à luz um dos significados de apostasia, como partida e entende-se que esta partida refere-se que a igreja unir-se-á com o Senhor nos ares. Desta forma, Paulo anuncia e regozija-se com o retorno de Jesus para raptar e partir com Sua igreja. Não há nas escrituras do Novo Testamento texto tão enfático sobre o arrebatamento quanto nessa primeira epistola[1].

Interessante notar que em nenhuma passagem da primeira carta o Apóstolo fala sobre apostasia no sentido de rebelião contra Deus, mas, como visto em todos os capítulos, enfatiza o arrebatamento e vinda do Senhor. Por que, então, na segunda carta, o apostolo trataria o assunto rebelião contra Deus em apenas um versículo? House responde esta questão da seguinte maneira: o contexto da referida passagem é o advento de Jesus Cristo e não existem sequer indícios de uma suposta revolta contra a liderança ou um abandono do Cristianismo como se fosse uma condição sine qua non para a volta de Cristo Jesus, sendo assim, infere-se que a mais simplória concepção de apostasia seria uma saída espacial em união com 1 Ts 4[2].

Portanto, para melhor entender a passagem, será analisada o uso do artigo precedendo o substantivo.

1.1 O ARTIGO COMO DEFINIDOR DO SUBSTANTIVO.

O substantivo, ora estudado, está precedido de artigo e, como bem adverte Elisen, essa palavra jamais aparece sem artigo no texto de Atos 21.21: “partida de Moisés”, apartar-se da fé, sendo assim, a palavra sem artigo tem o significado apenas de “partida” e precedida de artigo elenca uma saída específica que o apóstolo previamente havia ensinado aos irmãos tessalonicenses[3].

De acordo com Ice[4], o modo como o substantivo é precedido pelo artigo definido não só dava ênfase de como o apóstolo havia ensinado, como também pelo motivo que seus leitores sabiam de que se tratava e, ao mesmo tempo, respaldaria a informação repassada pelo apóstolo de que seria uma saída/partida física. Assim sendo, entender apostasia como o arrebatamento bastaria para que esse texto fosse mais bem compreendido.

Portanto, não só nas duas cartas, como também no contexto do capítulo 2, verso 3, de 2 Tessalonicenses em nada se refere a conceitos negativos, mas o objetivo singular do apóstolo é apenas frisar, esclarecer, clarificar, tornar notório o advento de Jesus Cristo e o que deve anteceder o Dia do juízo do Senhor. Logo, infere-se que a acepção de apostasia pode ter o sentido de partida/arrebatamento.

1.2 ANÁLISE CONTEXTUAL

Como pode ser notado, é sabido que há um princípio de interpretação da Bíblia, o qual é aceito pela maioria dos eruditos, de que o contexto tem que ser levado em consideração para se ter uma interpretação coerente de cada texto[5].

E ainda, analisando a questão contextual, é importante destacar as palavras de Virkler[6] sobre o tema, quando relata que erra quem toma um texto com a finalidade para fazer interpretação dos versos bíblicos sem se atentar ao contexto imediato.

Então, partindo desses pressupostos, é deveras importante que, para compreender qualquer texto, dependerá de uma análise do contexto mediato e imediato.

House, chamando atenção para que seja interpretado não só o texto, mas também o contexto, ressalta que, no texto de 2 Ts 2.3, a palavra apostasia é interpretada por rebelião ou abandono de qualquer situação, ou seja, o contexto indicará qual seria a melhor tradução, pois até mesmo Marshal, que interpreta “apostasia” por rebelião, admite que Paulo nada diz para clarificar a palavra[7]. E levanta-se como pressuposto o não aprofundamento do termo apostasia por Paulo, pois traduzir o referido termo por rebelião em 2 Tessalonicenses, sem atentar ao contexto geral da carta e do segundo capítulo, ficaria sem sentido[8].

1.3 ANÁLISE DO CONTEXTO IMEDIATO

A priori serão expostos os versículos do capítulo 2, de 2 Tessalonicenses e serão analisados, pormenorizadamente, os textos que se correspondem.

Nota-se que o apóstolo Paulo inicia a sua exposição no verso 2, quando afirma que: “[…] como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor”. Isto é, o Dia do Senhor não tinha vindo ainda, porque primeiro terá que vir a apostasia “partida”. No v.3(a), na mesma linha de raciocínio, o apóstolo faz um comentário que, após a partida, aparecerá o homem do pecado v.3(b).

v1 Irmãos, no que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, nós vos exortamos.
v.2 a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor.
v.3 Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição.

Ato contínuo, no verso 4, o apóstolo faz uma exposição do que este homem do pecado irá fazer, ou seja, ele é contrário e levanta-se contra tudo que se chama Deus vai querer adoração a si a ponto de querer se assentar no trono do templo. Tal homem do pecado é chamado de anticristo, ou besta em apocalipse 13[9], como enfatiza Ladd no versículo 4: “o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus”.

Prosseguindo no verso 5, Paulo indaga aos leitores, dizendo que ele falava sempre o mesmo assunto, por assim dizer, infere-se que estava discorrendo que não ocorreria o Dia do Senhor sem antes acontecer a partida e termina o verso 5 com uma pergunta: “Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas?”

No verso 6, o apóstolo faz alusão, novamente, ao homem do pecado, porém Paulo insere um elemento novo no texto, registrando que o anticristo só não apareceu, porque tem alguém ou algo detendo-o. Quem poderia ser aquele que o detém? A igreja? Espírito Santo? MacArthur aponta dez possibilidades para aquele que “o detém” e afirma que é o poder de Deus[10], que pode conter Satanás: “E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria”.

No verso 8, Paulo repete o que disse no verso anterior, quer dizer 7, e fornece mais uma informação nova, ou seja, diz que o ministério da iniquidade já opera, mas não na sua totalidade, aguardando só o tempo certo, isto é, esperando o que o detém ser afastado.

v.7 Com efeito, o mistério da iniquidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém;
v.8 então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda.

A partir dos versos 9 ao 12, o apóstolo faz menção da atuação do homem do pecado nos mínimos detalhes de seus feitos.

v.9 Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira,
v.10 e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos.
v.11 É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira,
v.12 a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.

Nos versos 13 e 14, Paulo inicia uma nova seção com uma mudança de estilo, com uma oposição e/ou contraste, relembrando aos irmãos para não ficarem preocupados, agitados ou perturbados, porque eles, os irmãos, tessalonicenses foram destinados para glória.

v.13 Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade,
v.14 para o que também vos chamou mediante o nosso evangelho, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.

Por fim, no verso 15, Paulo reitera aos irmãos para ficarem firmes e, nos versos 16 e 17, o apóstolo encerra a seção com uma benção como é de seu costume em suas cartas.

v.15 Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa.
v.16 Ora, nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança, pela graça,
v.17 consolem o vosso coração e vos confirmem em toda boa obra e boa palavra.

Em arremate, ao ler todo o contexto como exposto, fica evidente que o apóstolo tem em mente a introdução nos versos 1-2; o desenvolvimento em 3-12 e a conclusão nos versos 13-17. O significado de partida ocorre no verso 3(a), aparecimento do iníquo nos v.3(b)-6 e nos versos 7-8 terá que ser afastado àquele que o detém para que o homem do pecado comece o seu ministério terreno.

Assim sendo, para que o anticristo manifeste-se, aquele que o detém tem que ser retirado, ou afastado, podendo ser aquele que o detém tanto a igreja, como o Espírito Santo, mas que não importa no presente texto, pois a partida, ou arrebatamento da igreja, ocorrerá no início do verso 3.

Por outro lado, após a leitura do capítulo 2 do referido texto, o apóstolo não está arrazoando sobre algo que estava oculto, para que o homem do pecado viesse aparecer no cenário, não obstante, estava asseverando algo, que estava presente e precisava ser afastado para que, daí sim, viesse a ser manifestado o homem do pecado. Repise-se que não há nada no texto afirmando que teria uma rebelião de larga escala ou proporção para que o anticristo fosse revelado. Ademais, em nenhuma das cartas Paulo parece fazer alusão a um desvio espiritual como apontado acima. É o afastamento do que o detém que fará o homem vil atuar de maneira sem ser incomodado, com a permissão de Deus, é claro, e não o contrário.

Logo, a vista do exposto em 2 Tessalonicenses, o termo “apostasia” permeia não com o sentido de “afastamento espiritual ou doutrinário” e, sim, de “afastamento físico”, pois o apóstolo frisou que o Anticristo será revelado para agir “livremente”, quando aquele que o detém for afastado ou retirado fisicamente[11] (grifou do autor).

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em que pese que a interpretação do afastamento espiritual, rebelião contra Deus, esteja em voga como visto desde a Versão King James (1611) e seja mais atraente pelo período em que a igreja do Senhor vive na atualidade, ou seja, de afastamento espiritual, o entendimento é que esta grande rebelião virá antes do aparecimento do anticristo.

Embora o primeiro argumento, rebelião, afastamento espiritual, seja majoritário e plausível. Não se pode ignorar o segundo argumento, minoritário, mas também crível. Então, conclui-se: a) Liddell e Scott definiram a palavra apostasia no sentido secundário, como “saída, partida”; b) das 15 vezes que aparece a forma verbal aphistemi (apostasia), somente em 3 textos o sentido é afastamento espiritual e nos outros 12 textos o sentido é afastamento físico; c) a questão gramatical também corrobora para o segundo argumento, pois o entendimento do apóstolo usando o substantivo precedido do artigo leva a crer em uma saída específica e não apenas qualquer partida; d) as 7 versões inglesas anteriores à King James(1611) traduziram o termo apostasia por partida, saída; e)  a análise contextual das duas cartas pesa em favor do segundo argumento, isto é a tradução do referido termo estudado por partida, pois como aludido, principalmente no final de cada capítulo da primeira carta, o apóstolo estava falando da vinda de Cristo para buscar a Sua igreja, no mesmo sentido, Paulo segue a sua segunda carta discorrendo que não haja nenhum alvoroço entre os irmãos, pois o Dia do Senhor não havia chegado ainda, como o apóstolo sempre frisou, como visto em 2 Ts 2.5; f) no contexto imediato, o núcleo do ensino Paulino dá-se a partir do v.3 até o v.8 e o apóstolo não foge do tema, dizendo que o homem do pecado não se manifestará até aquele que o detém seja afastado.

Logo, é possível traduzir a palavra απόστασις (apostasia) de 2 Tessalonicenses 2.3, por partida como também ensinam: Rufino[12]; English, Lewis apud Erickson[13]; House[14]; Elisen[15]; Ice[16]; Hayes [17].

REFERÊNCIAS

Bíblia on-line. Tradução revista e corrigida (ARC). http://biblia.com.br/joao-ferreira-almeida-corrigida-revisada-fiel/1-timoteo/1tm-capitulo-6/. Acesso em 12/05/2017.

Bíblia on-line. Tradução revista e atualizada (ARA). http://biblia.com.br/joao-ferreira-almeida-revistaeatualizada /. Acesso em 12/05/2017.

ANGLADA, Paulo. Introdução À Hermenêutica Reformada, Correntes Históricas, Pressuposições, Princípios E Métodos Linguísticos. São Paulo: Knox , 2006.

CARSON, Donald. A. Os perigos da interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2ªed., 2001.

COMBS, Wiliiam W. Is Apostasia In 2  Thessalonians 2:3 A Reference To The Rapture? DBSJ 3 (Fall 1998): 63–87.

 https://www.dbts.edu/journals/1998/combs.pdf, datado 1998. Aacesso em 12/05/2017

ERICKSON, Millard J. Um Estudo Do Milênio, Opções Contemporâneas Na Escatologia. São Paulo: Vida Nova, 1977.

GINGRICH, F. Wilbur & DANKER, Frederick W. Léxico do Novo Testamento grego/português. São Paulo: Vida Nova, 1993.

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HAYES, Steven Not Apostasy, but Rapture!  May 6, 2017. Disponível em: <bibleprophecyblog.com/2017/05/not-apostasy-but-rapture.html acesso em 12/05/2017>.

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ICE, Thomas D. Is The Rapture In 2 Thessalonians 2:3?. Article Archives. (2009).Paper 82.

http://digitalcommons.liberty.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1081&context=pretrib_arch datado 05/2009. Acesso em 12/05/2017.

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VIRKLER, Henry A. Hermenêutica Avançada, Princípios E Processos De interpretação Bíblica. São Paulo: Vida, 2014.

NOTAS:

Artigo apresentado na disciplina de interpretação dos textos bíblicos no mestrado/Faculdade Batista do PR, em 2017, na linha de pesquisa de Leitura e Ensino da Bíblia.

[1] CARSON, D.A; MOO, Douglas, J; MORRIS, Leon; Introdução ao Novo Testamento, São Paulo, Ed. Vida nova,1997, p.393.

[2] Disponível em: http://www.pre-trib.org/articles/view/a-defense-of-the-rapture-in-2-thessalonians-23 datado?  Acesso em 12/05/2017.

[3] Disponível em: http://www.pre-trib.org/articles/view/apostasy-as-it-relaTs-to-lords-return, datado?  Acesso em 12/05/2017.

[4] Disponível http://digitalcommons.liberty.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1081&context=pretrib_arch

datado 05/2009, acesso em 12/05/2017.

[5] ANGLADA, Paulo Introdução À Hermenêutica Reformada, CorrenTs Históricas, Pressuposições, Princípios E Métodos Linguísticos, São Paulo, Ed Knox, 2006, p.196.

[6] Virkler, Henry A., Hermenêutica Avançada, princípios e processos de interpretação bíblica, Ed. Vida, 2014, p.63,64.

[7]  MARSHAL I. Howard, 1 e 2 Tessalonicenses, São Paulo, Ed. Vida Nova,2011, p.222.

[8] Disponível em: http://www.pre-trib.org/articles/view/a-defense-of-the-rapture-in-2-thessalonians-2.3 datado?  Acesso em 12/05/2017.

[9] LADD, George Eldon, Teologia do Novo Testamento, São Paulo, 1998, p.517.Quanto a uma discussão mais detalhada sobre o homem do pecado veja: Pentecost J. Deight Manual de Escatologia uma análise detalhada dos eventos futuros, Ed Vida, 10ª reimp., p.349-352.

[10]  MACARTHUR, Jonh Bilbia de Estudo Macarthur, São Paulo, 2015, p.1649. Quanto a uma discussão mais detalhada: MARSHAL I. Howard, 1 e 2 Tessalonicenses, São Paulo, Ed. Vida Nova,2011, p.227-234.

[11] Disponível em:  https://natanrufino.com.br/perguntas-e-respostas/palavra-apostasia-em-segunda-Tssalonicenses-2/ datado 02/2017, acesso em 12/05/2017.

[12] natanrufino.com.br/perguntas-e-respostas/palavra-apostasia-em-segunda-Tssalonicenses-2/ datado 02/2017, acesso em 12/05/2017.

[13] E.Schuyler English, Re-thinking the rapture, p.67-69; Gordon Lewis, Biblical evidence for pretribulacionism, p. 217-218 Apud Erickson, Millard J., em Um Estudo do Milênio, Opções Contemporâneas na escatologia., Ed. Vida Nova, S.P. 1977,p.172.

[14] Disponível em: http://www.pre-trib.org/articles/view/a-defense-of-the-rapture-in-2-thessalonians-23 datado ?,  acesso em 12/05/2017.

[15] http://www.pre-trib.org/articles/view/apostasy-as-it-relaTs-to-lords-return, datado ?,  acesso em 12/05/2017.

[16] http://digitalcommons.liberty.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1081&context=pretrib_arch datado 05/2009,  acesso em 12/05/2017.

[17] http://www.bibleprophecyblog.com/2017/05/not-apostasy-but-rapture.html datado 05/2017 acesso em 12/05/2017.

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