O pai que te vê na multidão, é o mesmo pai que te espera no secreto. O mesmo que te espera para o casamento, é o mesmo que te espera para um abraço. Jesus. Não há outro, não há igual, apenas, Jesus.
Banalisamos aquilo que de mais precioso temos, a comunhão com Jesus, o sentar à mesa, glorificamos a nós mesmos ao mostrarmos a todos coisas que o Espírito Santo nos revelou e que, muitas vezes, era só pra você e não para todos. Existem fases, processos, palavras, lições que são só entre você e Deus: as redes sociais não precisam saber, seus colegas de escola e o mundo não precisam saber; você só precisa viver.
No mundo está tudo normal demais, não normalize a presença e os ensinamentos de Deus. Aquilo que é tratado no secreto, fica no secreto, a não ser que Deus ministre e te diga ‘vai e fala’, ou, você sinta algo no seu coração e pregue sobre isso. Precisamos urgentemente aprender o que é para ser dito e o que não é.
Deus sabe o que tem de mais oculto no seu coração, mas será que você já contou pra ele como contou para os seus amigos?
E sim, estou te dizendo que quando você empolga demais algo que aconteceu no seu quarto, ou através de você e você fala “eu fiz”, você está banalizando quem de verdade fez. Não foi você que entendeu, aprendeu ou operou; foi tudo Jesus. Você só foi um instrumento. No mundo de Deus, já deixou de ser sobre nós a partir do momento que entregamos nossa vida a ele, agora, é sobre Jesus, o que morreu na cruz, puro e imaculado, pelos nossos pecados.
“Quando jejuarem, não mostrem uma aparência triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os outros vejam que eles estão jejuando. Eu digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa. Ao jejuar, arrume o cabelo e lave o rosto, para que não pareça aos outros que você está jejuando, mas apenas a seu Pai, que vê em secreto. E seu Pai, que vê em secreto, o recompensará”.
Mateus 6:16-18
Tenham bom ânimo
“Esforça-te e tem bom ânimo […]” Josué 1.6 Quantas vezes, durante a nossa vida, nos deparamos com situações que nos fazem temer? Começamos a pensar