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A Bíblia e eu

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Lâmpada para os meus pés, luz para o meu caminho. Viva e eficaz. O meu prazer de dia e de noite. Martelo que esmiúça a rocha. Espada do Espírito. Sagradas Escrituras. Divinamente inspirada. Verdade. Eterna. Santa. Inerrante. Imutável. Infalível.

Essa é a Bíblia definida por ela mesma, mas se eu pudesse defini-la ou pelo menos contar um pouco sobre a nossa história de amor, seria mais ou menos assim: 

Quando estou fraca, ela me diz que mesmo da fraqueza eu posso tirar forças e que essa é a oportunidade perfeita para que o poder de Deus seja aperfeiçoado em mim. 

Quando estou triste, ela me lembra que a alegria do Senhor é a nossa força e que na presença de Deus até a tristeza salta de alegria. 

Quando estou exausta, ela me diz que Ele dá forças ao cansado e renova as forças de quem não tem mais vigor. 

Quando clamo e penso que não estou sendo ouvida, ela me diz que mesmo que eu não perceba, a minha causa está diante Dele, por isso posso esperar com confiança. Seus ouvidos estão sempre inclinados à oração do justo e um coração quebrantado é algo que Ele não despreza.

Quando procuro motivos para agradecer, ela me faz lembrar que ao me olhar no espelho, posso me satisfazer com Sua imagem e semelhança.

Quando estou em lutas, ela me diz que a minha força está no Senhor nosso Deus, O Senhor dos Exércitos, Aquele que nunca perdeu uma batalha. 

Quando estou só, ela me diz que mesmo que eu fosse abandonada por meus pais, O Senhor nunca se esqueceria de mim.

Quando estou perdida na multidão dos meus pensamentos, suas consolações me alegram a alma.

Em meio à noite escura de choro, ela vem e derrama luz nas minhas trevas.

Se eu pensar em desistir, ela me manda me esforçar e ter bom ânimo.

Quando não sei que direção tomar, ela me aponta o caminho a seguir.

Quando a dor arrebata o coração, ela me cura e me consola.

Mesmo atravessando o vale da morte, ainda consigo andar, porque ela me mantém de pé.

Quando a alma se agita, só ela tem o poder de fazê-la descansar.

Posso não saber o que fazer, mas sempre sei para onde ir. 

De todas as esperanças que ela me dá, a maior delas, a que traz indescritível regozijo, é a de saber que um dia verei o meu Jesus como Ele é, e naquele dia, eu O conhecerei como sou conhecida. 

Com a Bíblia, aprendi que não tenho todas as respostas para as minhas indagações e então  me contento com o que já foi revelado. Entendo que no meio do redemoinho de perguntas, não preciso que Deus me revele seus planos, mas que se revele a Si mesmo e isso basta. 

A Bíblia é mesmo isso tudo que ela diz ser; mas pra mim, ela é um pouco mais: é minha mãe, o ar que eu respiro, o meu porto seguro, o lugar onde o humano e o divino se tocam, minha viração do dia ao final da tarde no jardim. Suas palavras fazem arder o meu coração, meus olhos transbordarem, meus pensamentos se renderem, minha alma se acalmar e meu espírito exultar no Deus da minha salvação. Eu não seria nada, não teria sobrevivido e nem chegado até aqui, se não fosse por essa Palavra, que desde criança, me pegou pela mão, me colocou de pé e me conduziu pelo caminho que me leva até o meu Senhor, sem que eu me perca.

Que bom terem escolhido um dia para celebrar o Livro dos livros, esse testamento sagrado, cuja leitura revela uma herança eterna de um Pai amoroso aos seus filhos. Mas para quem ama as Escrituras, o dia da Bíblia é todo dia e um dia sem ler a Bíblia é um dia perdido.

Bendita seja a Bíblia!

Exaltado e adorado acima de todos, seja o Deus da Bíblia!

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