“Então todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo.” (Atos 6:15)
Estevão estava sendo acusado, falsamente, de blasfêmia. Sua pregação intrépida sobre a salvação em Cristo incomodava os fariseus. Foi denunciado através, até mesmo, de falsos testemunhos contratados. Estevão foi condenado à morte por apedrejamento. Mas observe que mesmo em meio a isso tudo, Estêvão tinha o rosto como o de um anjo.
Se eu te pedisse para idealizar a face de um anjo, como ela seria? Imaginamos o rosto de um anjo com uma aparência serena, um brilho de contentamento, uma paz inexplicável. Então, como Estevão poderia expressar em sua face esta aparência mesmo em meio à tamanha turbulência em sua vida?
Nosso semblante declara o que habita em nós. Se estamos sempre de olhos baixos e retraídos, o que habita em nós é o medo ou a desesperança. Se estamos com a “cara amarrada” e o “bico torcido”, o que habita em nós é a ira ou rancor. Se nosso rosto está apagado é porque estamos vazios. Mas se nosso rosto brilha, transmitindo fé e alegria, apesar das circunstâncias, é porque quem habita em nós é Deus.
Já pensou, você andando pelas ruas e as pessoas olhando pra você e dizendo: ali vai alguém que tem Deus, veja o rosto dele (a). Até na sua morte, Estevão, anunciou Jesus, apenas com seu rosto. Anuncie Jesus com a sua face, com a expressão de vencedor, abençoado, amado de Deus apesar das circunstâncias, pois elas não ditam quem você é, não ditam o Deus que você segue e nem tão pouco o que Ele irá fazer na tua vida.