“Discipular é exercitar a compaixão do Reino de Deus na terra. É progredir na verdade e na liberdade, mantendo-nos livres da escravidão do pecado; livres das amarras da morte eterna; livres da ignorância espiritual; e livres do relativismo e niilismo alastrados pelos quatro cantos deste mundo.”
André Batalhão
A autoridade das Escrituras é um assunto crucial para a igreja nesta e em toda época. Aqueles que professam fé em Cristo Jesus são chamados a mostrar a realidade de seu discipulado pela obediência humilde e fiel à Palavra de Deus. Aos olhos do Senhor, apartar-se dos princípios bíblicos na fé ou na conduta é idolatria, é um ato pecaminoso e apóstata. O reconhecimento da verdade única e da confiabilidade plena na Bíblia Sagrada é essencial para uma compreensão total e uma confissão fidedigna de sua autoridade (SPROUL, 2013). A partir da autoridade de Cristo vem a ordem de fazer discípulos (Mateus 28.18-20). John MacArthur (2017) argumentou que a Palavra de Deus é autoritativa, e esta autoridade decide o destino eterno das pessoas. É a autoridade dentro da qual existimos e pela qual seremos julgados (Tiago 2.12; 1 Pedro 2.16). O papel do discipulador remete a consequências eternas.
O que é um discipulador? Discipulador é um agente facilitador, um guia espiritual experiente, que busca direcionar os passos daqueles que querem seguir os caminhos do Senhor. É um conselheiro que, baseado na Bíblia, aponta, intencionalmente, os princípios da Palavra de maneira amorosa e calorosa, agindo pelo consentimento da outra parte. Não há discipulado sem consenso intelectual e espiritual. A escolha em trilhar os caminhos do Eterno é racional, e a dimensão a ser desbravada também é a espiritual. Os caminhos em direção ao Senhor precisam ser abertos e sujeitos a interações e confrontamentos, pois a falta de confronto leva à pregação e ao ensino de uma teologia liberal, e, consequentemente, à uma ética liberal. Sem fidelidade à Palavra, o crente não leva uma vida correta, e, consequentemente, não segue um padrão ético.
Segundo Mateus 4.19, discípulo é aquele que está seguindo Jesus, sendo mudado por Ele, e está comprometido com a missão de Cristo. Ser discípulo é ser um imitador de Cristo (1 Coríntios 11.1); é amar ao Senhor e obedecer aos Seus mandamentos (João 14.15); é permanecer firme na Palavra (João 8.31-32); e, estar preparado como seu Mestre (Lucas 6.40).
O termo “discipulado” pode ser entendido como a ação de formar uma pessoa com sua mentalidade em Cristo. Este processo pode produzir questões a respeito do que fazemos (significado), por que fazemos (consequências) e como o fazemos (condição). O entendimento mínimo sobre estas questões pode nos auxiliar na gestão do discipulado no ambiente eclesiástico e fora dele. Cabe-nos fazer o papel de multiplicadores de Cristo neste mundo, reconhecendo, entretanto, que o convencimento não vem de nós. É por meio do Espírito Santo que o convencimento chega aos corações das pessoas (Mateus 28.20), e Ele nos orienta sobre a melhor forma de abordagem e modelagem de apoio aos que necessitam.
O discipulado afeta todas as partes da vida de uma pessoa, devendo ser praticado ininterruptamente (independentemente do nível de maturidade espiritual da pessoa acompanhada, tempo de conversão ou posição ministerial), percorrendo o caminho da busca contínua pela sua verdadeira identidade em Cristo. Jesus ensina-nos Sua autoridade única e descreve o discipulado de forma incisiva e permanente, como registrado no livro de João 15.8-10: “Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos. Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor. Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço”. Em Seu ministério, Jesus evidencia a importância do chamado para o discipulado, em que seus discípulos, mais tarde, desempenharam um papel formador, papel de “pescar” mais discípulos (Marcos 1.17).
Em seu ministério, Jesus concentrou seus esforços em moldar Seus discípulos em uma representação cada vez mais clara de si mesmo
As igrejas locais devem começar o processo de fazer discípulos iniciando esta jornada com um objetivo em mente: criar um novo paradigma para o desenvolvimento de um discípulo autêntico, com uma visão real do que significa ser um seguidor comprometido de Jesus. Esta é uma responsabilidade primária da igreja, portanto, relegar esta tarefa tão importante é abandonar a nossa missão, uma negligência ministerial gravíssima.
Jesus comissionou aqueles que se tornariam o núcleo formativo da igreja primitiva para fazer discípulos (Mateus 28.19,20). Hoje essa comissão é nossa. Se, hoje, esse mandato não está sendo executado com eficácia no contexto da igreja local, precisamos fortalecer nossos esforços para cumprir esta grande comissão. O discipulado combate frontalmente o ideário apóstata e pós-cristão vivenciado em muitos países do mundo, especialmente os europeus.
Para fazer discípulos precisamos estabelecer abordagens baseadas nas Escrituras, para ajudar as pessoas a reconhecer e seguir Jesus (Mateus 28:18-20). Isso inclui todo o processo de discipulado, que vai desde a pré-conversão e conversão até a maturação, multiplicação e permanência na fé.
Precisamos chamar a atenção da igreja local para renovar seu compromisso de formar e cultivar discípulos verdadeiros, e pensar abordagens de discipulado, que possam melhorar seus resultados*, angariando almas para o Reino de Deus.
Neste artigo, apresento brevemente a abordagem SALVE para o discipulado (Suplantação da falsa suficiência humana; Arrependimento; Literacia bíblica continuada; Vínculo espiritual e atitudinal; Elucidação e discernimento). O que sugiro é uma abordagem simplificada e integradora de discipulado para aplicação no nível de igreja local. Nesse modelo orientador, o discipulado não é apenas um componente formal da estrutura interdepartamental da igreja, mas, sim, um valor direcional que permeia todas as áreas do ministério. O acrônimo empregado para esta abordagem se justifica pelo ponto final perseguido pelos cristãos na terra: a salvação.
As etapas que serão apresentadas a seguir são genéricas e amplas o suficiente para capturar parte da grande variedade de desafios que enfrentamos nas igrejas locais, e torná-los parcialmente gerenciáveis. No entanto, não fogem de algumas especificidades comuns, para que seja possível iluminar nosso pensamento sobre a prática do discipulado. Não pretendo aqui apresentar um modelo que represente integralmente a realidade, teoricamente complexo, ou ainda, atrelado a recursos metodológicos muitos sofisticados, a ponto de não ser aplicável em igrejas com estruturas menores. Aqui, meu objetivo é fomentar a discussão e aplicação de recursos metodológicos para a prática do discipulado em igrejas locais de todos os portes, incluindo preceitos bíblicos básicos para sua execução.
Abordagem SALVE para o discipulado
Suplantação da falsa suficiência humana
A mente humana não descobre Deus. Deus se revelou à mente humana em Cristo (MacArthur, 2017)
A palavra “suplantação” significa derrubar, superar, colocar abaixo das plantas dos pés. Um passo fundamental para o discipulado é reconhecer que precisamos derrubar nossa suficiência humana. Precisamos reconhecer que somos seres limitados. A essência humana limita o ato do homem. Reconhecer nossa limitação humana e fazer que o novo convertido também a reconheça é o primeiro passo.
O primeiro critério para o discipulado está em Lucas 9.23: “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz cada dia, e siga-me.” Para sermos verdadeiros discípulos e discipuladores devemos negar a própria força, negar nossa capacidade própria, reconhecendo a dependência total de Cristo. Tomar a cruz significa percebermos os benefícios que Jesus realizou por nós, tomando sobre si os nossos pecados. A expressão “cada dia” remete-nos ao comprometimento diário de renovar nossa fé no que Ele fez por nós. Seguir Cristo quer dizer manter seu olhar fixo na Cruz, compreendendo o que ela conquistou (Romanos 6.3-5, 11, 14; 8.1-2,11; 1 Coríntios 1.17-18, 21, 23; 2.2; Gálatas 6.14; Efésios 2.13-18; Colossenses 2.14-15).
Algumas pessoas que procuram a igreja têm um histórico de autossuficiência programada por livros de autoajuda. Estes livros afirmam que o homem é forte, que pode tudo e tudo depende puramente dele. Isso é totalmente contrário ao que a Bíblia nos mostra. Nós somos totalmente dependentes do Senhor.
Todos nós temos fraquezas, e elas mostram-nos que precisamos de ajuda. Não conseguimos resolver tudo sozinhos, por força do próprio braço. Nós precisamos de Alguém mais forte. Devemos reconhecer que somos humanamente fracos, mas poderosos em Deus (2 Coríntios 12.9-10). O poder de Deus manifesta-se na nossa fraqueza. Não há nada que Ele não possa fazer ou resolver! Quando estamos fracos, aprendemos a depender totalmente de Deus, não de nós mesmos. Ele nos dá vitória na fraqueza para mostrar que toda força vem dele.
Arrependimento
Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam cancelados
(Atos dos Apóstolos 3.19)
O único caminho para a reforma moral e espiritual é por intermédio do arrependimento de nossos pecados e da confissão de fé em Cristo Jesus. O arrependimento vem do coração, mas é revelado na sua vida. Quem realmente arrepende-se dos pecados e de uma vida ímpia tem uma atitude diferenciada: é humilde o suficiente para reconhecer suas falhas e fazer o que é correto para agradar ao Senhor. O arrependimento é a condição essencial para a salvação. Deus agrada-se do arrependimento de cada pecador (Lucas 15.10).
No Novo Testamento, duas palavras gregas são traduzidas como arrependimento. A primeira é Metamelomai (μεταμέλομαι), que tem a conotação básica de se sentir diferente, ou com remorso (Mateus 21.29,32; 27.3; 2 Coríntios 7.8). A segunda é Metanoeo (μετανοεω), usada regularmente para expressar o estado mental necessário para o perdão dos pecados – implica reversão de decisão; reconsideração; pensar diferente em relação ao divino. O arrependimento remete-nos à crença em Deus. O arrependimento deve ser seguido da crença e da busca por conhecimento da Palavra.
Literacia bíblica continuada
Depois de crer, você se agarra aos ensinamentos de Cristo (MacArthur, 2017)
A palavra “literacia” significa letramento. Mas vai além disso. Também compreende a linguagem como prática social. Isso resulta na interação social entre os sujeitos pertencentes a uma área ou escopo de conhecimento, promovendo ações em diferentes contextos sociológicos.
A literacia bíblica continuada permite ao cristão utilizar o conhecimento proveniente da Palavra de Deus em suas práticas diárias, além de fortalecer a aplicação dos princípios cristãos por meio de seus relacionamentos interpessoais. A continuidade revela-se pela importância da assiduidade do estudo bíblico, e em que tal prática deve ser incorporada ao planejamento de atividades rotineiras do crente e de sua família. A continuidade fornece condições práticas para o aprimoramento do conhecimento de Deus, fortalecendo cada vez mais a usabilidade da Palavra no processo de discipulado.
O discipulado inclui o serviço de ensinar e orientar o novo convertido a estudar, sistematicamente, a Bíblia para conhecer a Palavra de Deus. Não devemos deixar isso ao acaso, pensando que o novo convertido, deixado a seu bel-prazer, buscará crescimento no conhecimento das Escrituras. A busca e a aplicação do conhecimento bíblico são fundamentos indissociáveis para levar uma vida cristã desejável. O novo convertido buscará a semelhança de Cristo se houver um esforço consciente por parte do discipulador em ajudá-lo a se livrar de seus pecados e indulgências, ensinando-os a buscar e obedecer a Palavra de Deus.
Devemos nutrir um espírito de amor pelo próximo baseado na literacia cristã, na Palavra, para capacitar nossa comunidade em sua missão e testemunho. Os ensinamentos bíblicos preparam-nos para o contexto concreto do discipulado, por meio de um ato individual com visão e alcance globais.
O papel do discipulador é, então, fornecer oportunidade para conscientização e transformação por meio do letramento bíblico sob a liderança do Espírito Santo. A resposta deve ser individual e coletiva, ou, em outras palavras: a resposta do indivíduo deve ser expressa na comunidade em que ele está inserido. Nunca atingiremos o global se não atingirmos o local.
Vínculo espiritual e atitudinal
Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai
(Colossenses 3.17)
Jesus apresenta-nos um modelo de discipulado construído por vínculos de confiança, que fomentam conversas honestas e fortalecimento espiritual saudável. Os discípulos de Jesus sustentaram sua mudança de vida por meio do relacionamento espiritual, que eles estabeleceram com Ele.
O vínculo de Jesus com Seus discípulos permitiu que eles se desenvolvessem em oração, adoração, reflexão, ensino e aprendizagem. A atitude dos discípulos em ouvir e seguir o Mestre possibilitou que frutificassem em espírito, desenvolvendo o elo que foi semeado por Cristo em seus corações. O vínculo construído pela atitude pessoal de quem discipula também deve ser mantido. E sua manutenção também depende da identificação. Respeitar as raias geracionais pode ser uma boa estratégia de discipulado. Isso promove a identificação geracional, em que a linguagem e a idade, por exemplo, podem ser elementos sociais introdutórios para a criação de um vínculo pessoal e espiritual duradouro entre discipulador e discipulado.
Quando Jesus conta a parábola do semeador, ele fala sobre as sementes que caem sobre o solo rochoso. Isso representa as pessoas que acreditam, mas não desenvolvem raízes profundas e verdadeiras, pois não assumem nenhum compromisso, não têm atitude. Quando são tentadas ou provadas, elas desistem facilmente, desistem da fé (veja Lucas 8.1-15).
Precisamos permanecer na fé integralmente, fugindo da chamada “crença parcial” em Cristo, que atinge um estado de “meia-fé”. Quem não busca a sua totalidade em Cristo está excluído da salvação; não existe “meio crente”; você é ou não é (veja Ap 3.16). A palavra “permanecer” implica obediência. O discípulo verdadeiro permanece na Palavra de Cristo e obedece a Ele.
Elucidação e discernimento
Com sabedoria se constrói a casa, e com discernimento se consolida
(Provérbios 24:3)
A elucidação e o discernimento advém da busca pela sabedoria em Cristo Jesus. Perseguir a sabedoria para a manutenção da sua relacionalidade com o Eterno é fundamental. Peça e Ele lhe concederá (Tiago 1.5).
No processo de discipulado, a elucidação tem a função de tornar a Palavra de Deus inteligível e compreensível, o que pode facilitar a manutenção da fé de um neófito. A elucidação consolida os ensinamentos apresentados na etapa da Literacia bíblica continuada. Elucidar o conteúdo das Escrituras significa estabelecer um eixo conectivo mais rígido (amadurecendo o vínculo espiritual), uma ponte epistemológica entre Bíblia e vida comum. Isso ajuda na construção de análogos, o que produz um efeito prático muito relevante para o novo cristão.
O termo “discernimento” pode ser entendido como a sabedoria para entender o que é certo ou errado, verdadeiro ou falso, sensato ou perigoso, prudente ou imprudente. Deus dá discernimento àqueles que procuram por Ele e tentam fazer a Sua vontade. Toda sabedoria e todo discernimento vêm de Deus (Daniel 10.20; Tiago 3.17; Jó 12.13; Jeremias 10.12).
Podemos aumentar nosso discernimento estudando a Bíblia; conversando com cristãos mais maduros na fé; fazendo parte de grupos de discussão de materiais bíblicos; consumindo literatura e conteúdo digital relacionado ao cristianismo; dentre outras iniciativas, sempre com dedicação e reverência à Palavra. O discernimento que vem de Deus ajuda-nos a compreender verdades espirituais e a evitar muitas armadilhas deste mundo. O discernimento é um fator extremamente relevante para o desempenho de um bom discipulado.
Então disse aos seus discípulos: A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos
(Mateus 9.37)
Passando pelas etapas sugeridas acima, devemos pensar como cada uma delas pode ser utilizada e adaptada à realidade local. A abordagem SALVE está condicionada às demandas e aspirações ministeriais do pastor dirigente local. Essa flexibilidade de aplicação promove um ganho significativo, pois não torna a prática engessada a um contexto muito específico. As especificidades locais (como estrutura física, campanhas periódicas, eventos, conferências temáticas, número de obreiros etc.) podem ser incluídas e consideradas neste processo.
Ter um guia prático baseado na Palavra pode nos fornecer um ponto de partida e uma referência prática para a execução. Crentes de 20, 30 anos de caminhada cristã já me pararam e disseram: “- Eu não sei discipular. Como faço isso?” Isso não é um demérito ou algo que devemos desprezar ou simplesmente ignorar. Essas pessoas apenas não foram instruídas. E isso é algo muito subjetivo, pois cada um tem um grau de instrução, tempo disponível, bagagem de vida, atitude, vontade. O discipulado precisa ser introjetado no estilo de vida do crente, considerando essas variáveis e incluindo aqueles que podem ser discipuladores: todos nós. Métodos e abordagens podem nos ajudar a perceber melhor a prática do discipulado. Isso torna o discipulado mais democrático.
Se levarmos um incrédulo a aceitar Jesus e não o discipulamos corretamente, três coisas acontecem comumente: tornam-se meramente frequentadores de igreja ou retrocedem ao pecado novamente, ou ainda se tornam apóstatas. O novo convertido deve passar por uma transformação positiva ao aceitar Jesus em sua vida. Isso significa que ele não deve mais continuar ombro a ombro com o pecado. Ele deve colocar Jesus à sua frente, e isso precisa ser ensinado e acompanhado. O discipulador será seu acompanhante. O discipulador o acompanhará rumo ao Caminho.
Um dos principais benefícios colaterais de um bom discipulado é a alta tendência de produzir cristãos maduros. Cristãos maduros tornam-se influenciadores e guardiões dos princípios e valores fundamentais da fé cristã, fortalecendo as práticas centrais da igreja. Seu estilo de vida torna-se um exemplo digno para os mais jovens imitarem, tornando a decência e a santidade um modo de vida comum na igreja local. link
* Neste texto, a palavra “resultados” não está associada à filosofia do pragmatismo do século passado. A filosofia do pragmatismo tem entrado porta a dentro em muitas igrejas pentecostais, e está fora dos princípios reais do cristianismo.
Referências
SPROUL, R. C. Posso Crer na Bíblia? (T. J. Santos Filho, Org., F. Wellington Ferreira, Trad.) (1a Edição, Vol. 2, p. 91). São José dos Campos: Editora FIEL, 2013.
MACARTHUR, J. Por que crer na Bíblia: a autoridade e a confiabilidade da Palavra de Deus. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2017.