O aborto produzido foi a maior causa de morte no ano passado (2021). De acordo com as estatísticas da Worldometer, que leva em consideração os dados fornecidos pela pasta de saúde reprodutiva e sexual da OMS (Organização Mundial da Sáude), foram 43 milhões de vidas interrompidas.
Para se ter uma ideia do cataclisma pandêmico desse número, se comparado ao número de pessoas que morreram em decorrência do coronavírus no mesmo período: 3,5 milhões de pessoas; é um número maior que 10 vezes.
Caso ainda não tenha ficado evidente o tamanho do problema a ser enfrentado; mister assertar que, no ano passado, o número total de mortes foi de 102 milhões de pessoas, desses, 43 milhões foram só de interrupção voluntária da vida intrauterina. O aborto responde assim por aproximadamente 43% das mortes em todo o globo terrestre.
Evidente está, não se tratar de segurança às mulheres, mas sim de controle populacional; de erradicação de pessoas, às quais, geralmente, são as mais pobres. Trata-se, assim, cristalinamente, de estratégia neomalthusiana* de poder.
Nesse sentido, nós, do Núcleo de Estudos de Política e Conservadorismo, decidimos lançar um compêndio sintético para que estejas preparado a disseminar argumentos sólidos contra essa prática perversa, maligna, que ceifa a vida de milhões anualmente.
Nas próximas semanas, aqui no NPC, traremos a vocês cada uma dessas perspectivas contra o abortamento produzido a fim de que estejam preparados intelectualmente para o combate frente ao inimigo:
1 – Perspectiva principiológica
2 – Perspectiva histórica
3 – Perspectiva humanista
4 – Perspectiva acadêmica
5 – Perspectiva de resultado
6 – Perspectiva jurídica
7 – Perspectiva bíblica
Prepare-se!
*A Teoria Neomalthusiana é uma teoria demográfica criada na segunda metade do século XX, como uma releitura da Teoria Malthusiana, que tem como ponto elementar a preocupação com o crescimento populacional exacerbado. Os neomalthusianos argumentam que o crescimento demográfico gera a ampliação da pobreza.