Menu

Superman Bissexual, coral Gay e o que pensamos disso tudo

Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram
Compartilhar no facebook
Compartilhar no email

            O ativismo gay é um fenômeno que vem adquirindo crescente aceitação na sociedade moderna, nos aspectos cultural, ético e jurídico. Fato. Como também podemos atestar, o Brasil é um dos países, que têm estado na vanguarda da aprovação de medidas que “protegem os direitos” dos homossexuais e tem se tornado um dos campos mais propícios para esse tipo de militância.

            Como cristãos, entendemos a prática homossexual como injustificável, pecaminosa e muitas vezes resultante de uma opção deliberada, consciente, mas reconhecemos, também, que o problema principal não reside nas pessoas, mas nas ideologias que defendem.

            Entendemos que, independente da narrativa que se queira dar para justificar a aceitação da sociedade para esse novo paradigma, o que pode ser facilmente constatado é que a agenda gay tem como alvo principal a desconstrução da heteronormatividade. O conceito de união heterossexual é visto como algo preconceituoso e opressor e, assim sendo, essa desconstrução tem como alvo principal a destruição da família original. 

            Dois casos emblemáticos ajudaram a chamar a atenção sobre o que vem ocorrendo neste “campo de batalha”. Vamos a eles? 

 Coral gay ameaça doutrinar crianças na agenda LGBT 

            Recentemente, o Coral Masculino Gay de São Francisco (EUA), em um vídeo denominado “MessageFromthe Gay Community” (Mensagem da Comunidade Gay), ameaçou doutrinar crianças para a agenda LGBT, sob o pretexto de que os pais não estariam sabendo educar seus filhos para respeitar as diferenças.

            O refrão da música cantada pelo coral, que ainda circula nas redes sociais, diz o seguinte: “Você pensa que nós vamos corromper suas crianças e nisso você está certo. Nós estamos chegando nos seus filhos. A Agenda Gay está chegando à sua casa”. 

            É claro que a repercussão foi extremamente negativa. E o que fez o coral? Imediatamente posou de vítima, afirmando que os críticos não entenderam a ironia e o humor do vídeo. Na letra da música, eles ainda afirmam que vão dominar as mentes das crianças* e jovens e os pais nada poderão fazer quanto a isso: “Nós vamos converter seus filhos, suas crianças, pode apostar que vamos. Não há como escapar disso, vamos mudar até a gramática (grifo nosso). E você achando que esse negócio de linguagem neutra é coisa de gente “idiote”. Não se enganem. Eles têm método.

 Enquanto isso, aqui no Brasil 

            Outro caso ocorrido aqui no Brasil também chamou bastante atenção. O jogador de vôlei e atleta olímpico, Maurício Souza, fez um comentário em seu Instagram pessoalsobre a promoção do novo Superman bissexual, onde o filho do personagem Clark Kentaparece beijando outro homem em uma imagem. Maurício escreveu: “Ah, é só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar.” … 

            Maurício usou o seu direito de liberdade de expressão, garantido pela constituição. Ele não fez ataques pessoais, ofendeu ou xingou alguém.Por defender os valores de sua fé cristã, Maurício foi criminalizado, taxado de homofóbico, perdeu seu emprego e seu lugar na seleção de vôlei. Tudo isso para satisfazer uma militância raivosa, espalhafatosa e beligerante.

 Eles estão “forçando a barra”. Não dá para ficar alheio a isso. Precisamos reagir.

            Ainda que estejam conseguindo se infiltrar na publicidade, na cultura, em grandes organizações, no esporte,  na educação de crianças; ainda que estejam dirigindo os departamentos de marketing das empresas e ocupando os editoriais das redações de jornais de redes sociais, esses ativistas gays, lésbicas e simpatizantes adeptos da linha da provocação, já perceberam que essa não será uma tarefa fácil, pois a resistência contra essa agenda impositiva é real.Se, por um lado, podemos perceber que os ativistas do movimento LGBT estão conseguindo visibilidade ao se transformarem em verdadeiros tiranos da liberdade de expressão, por outro lado, como efeito colateral, em vez de tolerância, esses gayzistas também estão atraindo, de forma extremamente negativa, desprezo e indignação à causa. 

            No Instagram, onde o atleta tinha cerca de 250 mil inscritos, com a repercussão do caso e da sua demissão, Maurício Souza já quase chegou à marca de 2 milhões de seguidores.  Outra coisa que se pode ver nos dois episódios, é que até mesmo muitos homossexuais, lésbicas e pessoas trans, que não toleram essa imposição raivosa, opuseram-se a essa “causa”. E a “galera da lacração” vai ter que entender o recado de que ninguém deu a eles procuração para atuar como representantes da comunidade. 

            Para quem ainda não percebeu, estamos em uma guerra cultural, uma verdadeira ditadura da minoria. Mas saibam que essa minoria militante, raivosa, barulhenta e dissimulada que quer nos calar a qualquer custo, não irá prevalecer. O importante é mantermos posição e nunca, nunca, nunca negociarmos nossos valores. Estamos do lado da Verdade e a Verdade sempre prevalecerá. Pode custar caro, pode levar tempo, mas saibam que venceremos. Deus está no controle.

Por último, afirmamos: amamos pessoas, mas confrontamos ideias.

Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando todos os sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.

(2 Co 10. 4 e 5)

Publicações Relacionadas

Outras Publicações

Mulher Vitoriosa
Elizete Malafaia

O amor de Jesus para com as mulheres

A nova posição de importância da mulher na sociedade foi fomentada por Jesus, cumprindo-se que o que prenunciava a profecia de Joel 2.28,29: E, depois

Leia mais