Introdução
Jonas é um livro profético cuja mensagem central não se apresenta por meio de Deus falando ao profeta, mas sim pelo relato da vida do próprio profeta. É um livro sobre alguém que resolve fugir do Deus do qual disse ser servo.
Aliás, esta é a situação de muitos irmãos na igreja. Por isso, a vida de Jonas lança luz sobre os lugares mais obscuros de nossa existência, de nossa alma, e nos faz procurar contradições nas motivações que nos levam adiante em nossa caminhada cristã.
No texto de hoje, veremos o que o Capítulo 1 do livro de Jonas tem a nos dizer. Sendo assim, vejamos os dois primeiros versos, os quais, assim como os demais, serão apresentados na tradução NVI.
“1 A palavra do SENHOR veio a Jonas, filho de Amitai, com esta ordem:
2 ‘Vá depressa à grande cidade de Nínive e pregue contra ela, porque a sua maldade subiu até a minha presença’.”
(Jonas 1:1–2)
Logo no início, vemos que Deus dá uma ordem a Jonas. Ao analisarmos com mais cuidado, vemos que é uma ordem que traz algumas peculiaridades que nos ensinam muito sobre o desejo de Deus para a nossa vida.
O chamado e sua urgência
O primeiro ponto que chama a atenção é que Deus não apenas determina que Jonas vá, mas diz que ele deve ir de uma forma específica, qual seja, depressa. De fato, o chamado exige prontidão. Quantas são as pessoas que negligenciam a urgência de Deus no chamado para as suas vidas? Pessoas que colocam condicionantes a todo momento: “só depois dos filhos crescerem”, “só depois da aposentadoria”, “só depois de terminar a faculdade”, etc.
Bom seria se entendessem que o ingresso na execução do chamado de Deus para a vida da pessoa é o que enche a vida de sentido e propósito. Quando há procrastinação, o resultado é a experiência de uma vida vazia e sem sentido.
O chamado não é para o conforto
O segundo ponto relevante na ordem de Deus a Jonas é que Deus determina o local em que o chamado deve ser exercido. Ademais, o local é nada menos do que Nínive, a capital da Assíria. O que isso quer dizer? Ora, o chamado de Deus não busca o conforto e nem sempre é fácil.
Vejamos que os assírios não apenas eram inimigos de Israel, mas também eram conhecidos por sua brutalidade, pelos métodos inimagináveis de tortura, pelas atrocidades com que tratavam seus prisioneiros de guerra. Como se não bastasse tudo isso, a Assíria era também conhecida pela idolatria. Conhecida pela idolatria a Nabu, Asshur, Adad e até mesmo a Ishtar, que como projeção do povo idólatra e belicoso, era uma deusa não só do amor, mas também da guerra.
No livro de Naum, temos uma dimensão da cidade de Nínive:
“Ai da cidade sangüinária,
repleta de fraudes e cheia de roubos,
sempre fazendo as suas vítimas!”
(Naum 3:1)
O chamado para o arrependimento
O terceiro ponto que é relevante na ordem de Deus para Jonas é que Ele estabelece que a mensagem a ser pregada contra a terrível Nínive não era uma mensagem de concordância com as práticas erradas da Assíria, mas sim uma mensagem contra Nínive. Deus tem uma Nínive para cada cristão, contra a qual deve ser pregada uma mensagem. Diz-se que a mensagem é contra porque é sempre uma mensagem de arrependimento, de abandono das práticas e rendição diante do caminho correto.
A fuga do chamado
Será que diante de tudo isso, o profeta Jonas resolve levar adiante do plano? A resposta é não. Os maiores obstáculos ao cumprimento do chamado não estão fora de nós, mas fazendo de nosso coração suas moradas. Jonas era respeitado em Israel e lá desfrutava de uma vida confortável. Havia profetizado a retomada de territórios por Israel durante o reinado de Jeroboão, e isso lhe havia dado grande reputação de servo de Deus.
“Foi ele que restabeleceu as fronteiras de Israel desde Lebo-Hamate até o mar da Arabá, conforme a palavra do SENHOR, Deus de Israel, anunciada pelo seu servo Jonas, filho de Amitai, profeta de Gate-Héfer.”
(2 Reis 14:25)
O problema é que outros elementos ocuparam lugares indevidos na lista de prioridade de Jonas e o chamado de Deus fora colocado em segundo plano. Devemos fazer uma lista de nossas prioridades, pois o que estiver em primeiro lugar, este é o nosso deus.
Se o único e verdadeiro Deus não é quem ocupa o primeiro lugar na lista de nossas prioridades, nosso coração será pautado por nossa própria agenda e não pela agenda do Senhor. A tentação mais terrível é a de achar que nossos caminhos são melhores do que os caminhos do Senhor.
Nossa vida com Deus não pode ser descrita por uma experiência cartorial, religiosa, como se fosse um processo burocrático e empoeirado. Nossa experiência com o Senhor tem de ser vívida e pujante. Nosso coração tem de ser incendiado pelo Evangelho da Salvação. Aliás, não só da nossa própria salvação, mas também daqueles a quem somos chamados a pregar a Palavra de Deus.
Ao esfriar diante de Deus, Jonas se transformou em um homem natural, que é aquele que vive sem entender que somos peregrinos de passagem por esta terra e o mais valioso para nós deve ser obedecer ao Senhor. Não é que o chamado não seja difícil. Aliás, já falamos aqui sobre a Assíria. Mas é que devemos entender que não há lugar melhor para se estar do que em obediência a Deus, pois é ali, por mais difícil que a situação pareça ser, que a graça será derramada sobre nós.
É sintomático que na tolice dos que fogem do chamado, o profeta tentou fugir foi do próprio Deus.
“Mas Jonas fugiu da presença do SENHOR, dirigindo-se para Társis. Desceu à cidade de Jope, onde encontrou um navio que se destinava àquele porto. Depois de pagar a passagem, embarcou para Társis, para fugir do SENHOR.”
(Jonas 1:3)
Jonas buscava conforto em Társis. Embora Társis fosse colônia fenícia na região sul da Espanha, na ocasião era grande aliada de Israel, em grande parte em razão do fortalecimento dos laços entre os dois povos pelo casamento do Rei Ahab de Israel com Jezebel, a princesa da Fenícia.
Com o coração decidido a fugir do Senhor, logo Jonas encontrou uma oportunidade:
“Mas Jonas fugiu da presença do SENHOR, dirigindo-se para Társis. Desceu à cidade de Jope, onde encontrou um navio que se destinava àquele porto. Depois de pagar a passagem, embarcou para Társis, para fugir do SENHOR.”
(Jonas 1:3)
Veja que a oportunidade que Jonas encontra no navio é uma oportunidade lícita, tanto que até pagar a passagem ele pagou. Certa vez, ouvi alguém dizer algo que gostaria de repetir aqui: “Sempre haverá um navio no porto pronto para levar você na direção errada. Não confunda oportunidade com vontade de Deus.”
A consequência da fuga
Eis a mais pura verdade. Fora do Senhor, as oportunidades, por mais maravilhosas que aparentem, levarão a resultados desastrosos. Devemos ter planos, sonhos e projetos, mas é sábio que coloquemos todos eles aos pés do altar, buscando em Deus que seja feita a vontade dele e não a nossa. De fato, Jonas logo descobriria o quão desastrosa é a decisão de se afastar do Senhor! Vamos ao verso 4:
“O SENHOR, porém, fez soprar um forte vento sobre o mar, e caiu uma tempestade tão violenta que o barco ameaçava arrebentar-se.”
(Jonas 1:4 (NVI))
Que imagem poderosa! Tempestades esperam os que se afastam do Senhor! Com certeza, longe de Deus só há desespero no mundo, só há pessoas ziguezagueando de um lado para outro, clamando a tudo e a si mesmas, menos ao único e verdadeiro Deus.
A reação dos marinheiros fenícios diante da tempestade é uma imagem do mundo. Veja que os marinheiros fenícios eram habilidosos, aliás conhecidos por essa habilidade, mas diante da tempestade do julgamento de Deus estavam tomados pelo medo.
“Todos os marinheiros ficaram com medo e cada um clamava ao seu próprio deus. E atiraram as cargas ao mar para tornar o navio mais leve.
Enquanto isso, Jonas, que tinha descido ao porão e se deitara, dormia profundamente.”
(Jonas 1:5)
Amados, espiritualidade genuína está longe de ser uma forma de autoexpressão. A mídia, a universidade, a cultura sugerem que você busque em você a solução, quando a solução, de fato, não está em você, mas no Senhor.
Os deuses que são projeções de nós mesmos em nada podem diante do julgamento do Senhor! O amor pelo dinheiro, pela fama pela fama, pela pornografia, na disso resolve o problema.
O Deus que resolve é o verdadeiro. É o Deus que disse a Moisés: “Eu sou o que sou”. Certa vez, Andy Banister escreveu que: “O divisor de águas na sua vida virá quando você parar de procurar o Deus que você deseja e começar a procurar o Deus que é.” Ele está correto.
A letargia do crente
Voltemos nossa atenção agora para Jonas e nos questionemos: diante de tudo, o único crente, na iminência do julgamento de Deus, fazia o quê? Ora, dormia profundamente. É o que nos diz o final do verso 5.
“Todos os marinheiros ficaram com medo e cada um clamava ao seu próprio deus. E atiraram as cargas ao mar para tornar o navio mais leve.
Enquanto isso, Jonas, que tinha descido ao porão e se deitara, dormia profundamente.”
Jonas 1:5 (NVI)
A tempestade prestes a destruir as vidas, cada um clamando a seus falsos deuses e o crente dormindo, indiferente à destruição à sua volta. O que isso nos diz? Será que não estamos como Jonas: dormindo enquanto o navio do mundo ao redor está prestes a afundar?
Por que tantos crentes estão letárgicos, anestesiados, dormindo profundamente, quando o mundo está sob a tempestade da iminência do julgamento de Deus?
Amados irmãos, abramos os ouvidos!
Como escreveu Spurgeon: “Ao nosso redor há tumulto e tempestade, mas alguns que se autodenominam cristãos são capazes, como Jonas, de dormir nas laterais do navio”. Acordemos para a obra que tem de ser feita. Deus conta conosco.
Na letargia do crente Jonas, veja o que o descrente diz a ele:
Jonas 1:6 (NVI)
“O capitão dirigiu-se a ele e disse: “Como você pode ficar aí dormindo? Levante-se e clame ao seu deus! Talvez ele tenha piedade de nós e não morramos”.
Esta pergunta é como um soco em nossa alma: “Como você pode ficar aí dormindo? Levante-se e clame ao seu Deus!” No verso 6 temos a seguinte cena: O crente letárgico, fugindo de Deus e o descrente clamando ao crente que clame ao verdadeiro Deus!
A exposição do pecado
Não demoraria muito e a situação de Jonas seria exposta.
Jonas 1:7 (NVI)
“Então os marinheiros combinaram entre si: “Vamos lançar sortes para descobrir quem é o responsável por esta desgraça que se abateu sobre nós”. Lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas.”
Lançar a sorte era prática comum no oriente antigo. Agora, deixe-me dizer algo muito importante aqui: não assuma que foi Deus que fez a sorte cair sobre Jonas. As Escrituras não dizem se foi Deus ou se foi Satanás, mas de uma coisa eu sei: esta é a especialidade de Satanás!
Quando a pessoa está envolvida pelo pecado, o Satanás a expõe publicamente para envergonhá-la. Fato é que, com Jonas exposto, os marinheiros se voltaram para ele para saber mais detalhes.
Jonas 1:8 (NVI)
“Por isso lhe perguntaram: “Diga-nos, quem é o responsável por esta calamidade? Qual é a sua profissão? De onde você vem? Qual é a sua terra? A que povo você pertence?””
Quem é você Jonas, diante de tudo isso? Quem de fato somos cada um de nós, diante deste mundo perdido? Este questionamento quebrantou Jonas. Vejamos como ele respondeu:
Jonas 1:9 (NVI)
“9 Ele respondeu: “Eu sou hebreu, adorador do SENHOR, o Deus dos céus, que fez o mar e a terra”.”
O poder do arrependimento
Jonas se define como:
adorador do SENHOR
Em hebraico, o termo é ירא yare’ – temente ao Senhor. Conseguem ver a relevância disso aqui?
Pela primeira vez desde que Jonas entrou no Navio, é que se ver um sinal de arrependimento.
“Então os homens ficaram apavorados e perguntaram: “O que foi que você fez?”, pois sabiam que Jonas estava fugindo do SENHOR, porque ele já lhes tinha dito.
11 Visto que o mar estava cada vez mais agitado, eles lhe perguntaram: “O que devemos fazer com você, para que o mar se acalme?””
(Jonas 1:10–11)
Reparem na pergunta:
O que devemos fazer com você para que o mar se acalme?
Havia sinal de arrependimento no coração de Jonas e por isso ele voltou a falar como profeta de Deus:
“12 Respondeu ele: “Peguem-me e joguem-me ao mar, e ele se acalmará. Pois eu sei que é por minha causa que esta violenta tempestade caiu sobre vocês”.”
(Jonas 1:12)
Pelo sacrifício de um, todos se salvam
Que mensagem poderosa: Sacrifiquem-me e vocês serão salvos! Pela morte de um, todos poderão se salvar! Que mensagem é esta? Eis a mensagem da cruz, sendo ensinada quase oito séculos antes de Cristo.
Os homens, claro, assim como o fazem até hoje, acham que por si sós, podem-se salvar, mas no final das contas descobrem que seus méritos e habilidades de nada valem para a salvação.
Diante da limitação humana, a passagem de Jonas 1:13 nos diz:
“Ao invés disso, os homens se esforçaram ao máximo para remar de volta à terra. Mas não conseguiram, porque o mar tinha ficado ainda mais violento.”
Quando se viram impotentes, se renderam ao Senhor. Sim, conversão é rendição e assim eles aceitaram a mensagem da Cruz oito séculos antes da cruz.
A salvação da humanidade só se dará pelo sacrifício de um homem!
Olha que belo relato de conversão temos no verso 14:
“Eles clamaram ao SENHOR: “SENHOR, nós suplicamos, não nos deixes morrer por tirarmos a vida deste homem. Não caia sobre nós a culpa de matar um inocente, porque tu, ó SENHOR, fizeste o que desejavas”.”
(Jonas 1:14 (NVI))
Os ímpios do barco passaram a clamar ao Senhor
E o mais incrível aqui é que a conversão mudou o foco deles. Agora, o foco não era mais o problema (a tempestade), mas sim a solução: o SENHOR.
Vamos ao verso 15:
“ Em seguida pegaram Jonas e o lançaram ao mar enfurecido, e este se aquietou.”
(Jonas 1:15 (NVI))
No sacrifício de Jonas, o mar encontrou a paz. Por um, todos foram salvos. Não é mesmo a antecipação da cruz? A cruz representa isso: o sacrifício de Cristo para nos salvar do julgamento que Deus fará da maldade do mundo. Na cruz, o amor encontrou a justiça. Na cruz, encontramos a paz com Deus. Quando temos a dimensão disso, como devemos reagir? Lá, em Jonas, com uma revelação bem menor, vejamos como os marinheiros reagiram:
“ Ao verem isso, os homens adoraram o SENHOR com temor, oferecendo-lhe sacrifício e fazendo-lhe votos.”
(Jonas 1:16 (NVI))
Os marinheiros passaram a adorar o Senhor por terem sido salvos da tempestade do julgamento de Deus graças ao sacrifício de um inocente. E nós, estamos adorando ao Senhor pela salvação completa, bela e perfeita, por termos encontrado a paz com Deus conquistada na cruz?
Jonas aponta para Cristo. Se lá, houve tanta alegria, imaginemos hoje em que vivemos na era o Espírito de Cristo em nós. Que mais podemos fazer senão enchermos nosso coração de vigor, amor, e paixão pelo Senhor?
Que mais podemos fazer senão vivermos inteiramente para Ele até o final de nossas vidas? Você ainda vai fugir? Você ainda vai resistir?
Jonas e o peixe
Vamos, então, ao último verso do Capítulo 1 de Jonas – Jonas 1:17:
“O SENHOR fez com que um grande peixe engolisse Jonas, e ele ficou dentro do peixe três dias e três noites.” (Jonas 1.17)
Muito perguntam aqui se foi um peixe ou uma baleia. Para responde isso, vejamos que a forma de classificar os seres vivos não é algo que já vem na natureza, mas sim é uma criação, uma construção humana. A taxonomia é uma invenção do homem para classificar o que existe e, não podemos nos esquecer, nem os taxonomistas de hoje em dia concordam sobre o que é espécie.
A forma de classificar muda o tempo todo, por isso, fosse baleia (mamífero) ou peixe, a palavra em hebraico poderia ser a mesma.
Três dias e três noites
O importante a dizer aqui é que as Escrituras têm algo muito mais profundo aqui a ser ensinado do que meras distinções filogenéticas entre os seres marinhos.
Para vermos o que é, prestemos atenção à segunda parte do verso que já lemos:
Jonas 1:17 (NVI):
“O SENHOR fez com que um grande peixe engolisse Jonas, e ele ficou dentro do peixe três dias e três noites.”
Muitos perguntam como Jonas ficou este tempo lá. Ora, porque foi um milagre. Aliás, a pergunta mais profunda não é como, mas sim por que isso ocorreu.
A resposta é inclusive dada nas Escrituras e é dada por ninguém menos do que o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo:
“Então alguns dos fariseus e mestres da lei lhe disseram: “Mestre, queremos ver um sinal milagroso feito por ti. Ele respondeu: “Uma geração perversa e adúltera pede um sinal milagroso! Mas nenhum sinal será dado, exceto o sinal do profeta Jonas. Pois assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre de um grande peixe, assim o Filho do homem ficará três dias e três noites no coração da terra.”
(Mateus 12:38-40)
Jonas fica três dias três noites no coração do mar para apontar para um evento que ocorre quase oito séculos depois, quando o Deus encarnado fica três dias e três noites no coração da terra.
Um homem pode sobreviver na barriga de um peixe por três dias? Pelo natural, claro que não, assim como naturalmente é impossível é uma pessoa ficar três dias na sepultura e ressuscitar para nunca mais morrer. Em ambos os casos, isso se deu graças ao milagre de Deus.
Conclusão
Portanto, devemos aprender com o profeta Jonas que não devemos fugir do chamado do Senhor. Por mais difícil que ele possa ser, sabemos que não estamos sós e que Deus estará conosco para que possamos realizá-lo.
Em certo sentido, Jonas joga luz sobre a mensagem de Josué:
“Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor”.”
(Josué 24:15)
Jonas é um chamado ao posicionamento, tão importante nos dias de hoje, em que a tempestade do julgamento final de Deus se aproxima. Avancemos e confiemos no Senhor.