Provérbios 31, versículo 17 diz: Ela é cheia de energia, forte e trabalhadora.
Essa é uma mulher forte! Trabalhadora! Entusiasmada! Cheia de vida! Ela é disposta! E não foge do trabalho pesado.
Apesar de acordar cedo, ter a gestão da sua casa sob suas mãos, ela não está por aí reclamando e dormindo pelos cantos. Ela é uma mulher com energia e disposta para o trabalho! Motivada!
“Cingir os lombos de força” expressão utilizada nesse versículo em algumas versões, é uma figura de linguagem para ilustrar o fato de que essa mulher tinha prontidão para o trabalho, com alegria e eficiência. Cingir os lombos nos tempos bíblicos era o equivalente a “arregaçar as mangas”, mostrava uma preparação para o trabalho braçal. Ela se entrega com energia ao trabalho que tem para realizar, sendo grande parte dele o dedicado à sua família.
Nós, mulheres, fomos muito afetadas pela forma de pensar de mulheres que detestavam a feminilidade, ou seja, aquilo que é próprio das mulheres. Elas acreditam que a feminilidade é, uma condição e um conceito que são “artimanhas” arquitetadas por uma sociedade onde o sexo masculino dita as regras de poder e hierarquia”, como disse Judith Butler. Para elas a natureza feminina é um mito, como disse Betty Friedan.
Chimamanda Ngozi Adichie, uma pensadora feminista da atualidade, diz em seu livro “para educar crianças feministas” que devemos ensinar às nossas filhas que “papéis de gênero”, ou seja, expectativas de atividades que elas assumam pelo fato de serem meninas é totalmente absurdo. Segundo Chimamanda, e, consequentemente segundo a mentalidade secular “Ser menina nunca é razão para nada.”
Mas nós mulheres, que andamos à luz da revelação bíblica, sabemos que recebemos o dom de gerarmos e nutrirmos vida não somente com nosso útero, mas também como nosso serviço em nosso lar. E para isso é preciso trabalho e disposição!
Essa guardiã trabalha com energia ministrando ao seu lar: aconchego, consolo, afeto, amor, nutrição, propósito, enfim, vida!