Quando nos comparamos com outras pessoas, podemos cair no erro de nos sentirmos inferiores com nosso próprio resultado. As comparações podem ser autodestrutivas.
É importante lembrar que a jornada e as circunstâncias de cada pessoa são únicas. Comparar-se com outras pessoas é como comparar maçãs com laranjas. Seu caminho na vida não será idêntico ao de ninguém, então não é justo se medir pelo progresso ou sucesso de outra pessoa. Em vez de focar nas conquistas dos outros, tente focar no seu próprio crescimento e desenvolvimento. Celebre suas conquistas, por menores que possam parecer, e use seus fracassos como oportunidades de aprendizado.
Outra coisa a ter em mente é que as redes sociais podem contribuir significativamente para sentimentos de inferioridade. É fácil comparar-se com as “melhores partes” que as pessoas postam online, mas é importante lembrar que as redes sociais não representam com precisão a vida de alguém. As pessoas tendem a compartilhar apenas as coisas boas que acontecem em suas vidas e deixam de lado as ruins. Lembre-se de que o que você vê nas redes sociais é apenas uma pequena parte da vida de alguém, e não representa com precisão a realidade. Tente limitar seu tempo nas redes sociais e concentrar-se em cultivar relacionamentos e experiências reais, especialmente dentro da igreja.
A comparação tem o poder de nos desmotivar. Ver alguém que está sendo bem-sucedido, não pode ocupar em nossa mente um lugar de inveja ou comparação, pelo contrário, podemos usar a experiência do outro para nos inspirar e motivar a também alcançarmos nossos objetivos.
As pessoas de sucesso acreditam em si mesmos e tem uma autoestima saudável, mesmo que outras pessoas não acreditem nelas. Se você tem um filho que tende a se comparar negativamente com seus colegas, incentive-o a celebrar o que o torna diferente e a focar em seus muitos atributos positivos. Evite avaliar habilidades e atributos com base em comparações com outras pessoas. Como Steve Jobs disse uma vez, “seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa”.