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Diga não ao aborto! 

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Perspectiva histórica

A história é clara ao demonstrar as barbáries cometidas quando o conceito de vida e dignidade humana são relativizados! Quando um povo não entende o outro em essência, isto é, como digno de vida, atrocidades são cometidas! Esse é o caso, por exemplo: das guerras históricas, da escravidão e das torturas.

Aliado a isso, tem-se a própria historicidade do aborto como política de Estado.  Ele é recentíssimo! Tem suas origens em dois modelos governamentais que foram dos mais assassinos da história terrestre: o socialismo da União Soviética e o nazismo Alemão. Foram instituídos em 1920 e 1935, respectivamente. 

Não é preciso dizer muito sobre as consequências advindas sobre o modo de pensar dessas sociedades, no qual há uma clara relativização da vida, quebra flagrante do primeiro aspecto aqui tratado: o principiológico (por isso mesmo de uma institucionalização de agenda abortiva). Uma gerou o Holodomor com aproximadamente 12 milhões de mortos e a outra o Holocausto com mais ou menos 2 milhões de mortos.   

Não obstante, tais ideias sociais não ficaram restritas ao conglomerado de países dominados por esses governos; suas ideologias ganharam o mundo, aproveitando-se e muito do secularismo conjugado com o liberalismo teológico das sociedades ocidentais. Tamanho fora o seu florescimento, que programas cristalinamente neomalthusianos racistas como os da estadunidense Margareth Sanger (Planeed Parenthood), são vistos até hoje como guias humanitários de ajuda às mulheres em vulnerabilidade social; o que claramente não são, como bem se pode extrair de seus próprios escritos: 

A falta de equilíbrio entre o nascimento dos fracos e fortes é a maior ameaça atual para a civilização. O exemplo das classes inferiores, a fertilidade dos débeis mentais, dos deficientes, dos afligidos pela pobreza, não deveria ser tomado como exemplo pelos mais fortes e aptos mental e fisicamente. […] O problema mais urgente hoje é como limitar e desencorajar a hiper-fertilidade das pessoas mental e fisicamente inferiores. É possível que métodos drásticos e espartanos sejam inevitáveis.

Diante do exposto, faz-se necessário uma revisão do pensamento pró-legalização! Pois de acordo com suas nuances fundadoras o objetivo mor é de poder e controle e não saúde pública como propagandeiam.

É tempo de lutar! Diga não ao aborto!

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