Os chineses costumam dizer que existem três coisas que jamais voltam: uma flecha que se atira, uma palavra que se pronuncia e uma oportunidade que se perde. Existem diferentes tipos de oportunidade: as freqüentes, as raras, as únicas, as últimas e as perdidas.
Salomão teve a rara oportunidade de pedir a Deus o que lhe viesse ao coração. Pediu, então, sabedoria. Eliseu teve a oportunidade única de pedir o que desejasse ao profeta Elias. Pediu porção dobrada do espírito que atuava sobre ele. O cego Bartimeu aproveitou a oportunidade (última) de Jesus entrar em Jericó e isto resultou na sua cura plena: ficou curado da cegueira e liberto do pecado.
Quando lemos a história do profeta Jonas nos deparamos com a segunda oportunidade que Deus lhe concedeu de ir à cidade de Nínive e realizar o trabalho profético projetado por Jeová. Não é muito freqüente uma segunda oportunidade, mas acontece.
O filho pródigo teve a segunda oportunidade na vida. Aproveitando-a, regressou ao lar e voltou a ser feliz.
Nós, pregadores do Evangelho, deveríamos enfatizar mais esta verdade e anunciar aos que deixaram Cristo e Sua Igreja a segunda oportunidade.
Milhões de pessoas têm se servido desse segundo turno e têm dado a volta por cima.
Segundos turnos (ou oportunidades) precisam ser levados a sério. A Bíblia Sagrada fala da maravilhosa doutrina da eleição, como fruto do benevolente conselho de Deus.
O desviado que volta é o candidato eleito no segundo turno. Que não fiquem de fora aqueles que o Senhor deseja ter dentro do Seu Aprisco. Que ganhem no segundo turno os que realmente não deveriam perder. Texto original disponível em http://prgeziel.blogspot.com/2010/