Se José dependesse dos votos de seus IRMÃOS, nunca teria sido Governador-geral do Egito. Ele chegou lá porque não dependia dos votos do seu povo. Em caso de eleição, certamente seus irmãos votariam em faraó e quem sabe até na mulher de potifar. Não faltam ímpias buscando votos dos eleitos de Javé.
Se Moisés dependesse dos votos de seus IRMÃOS, nunca teria sido Legislador dos Hebreus e Líder da Saida Triunfal do Egito. Ele chegou lá porque não dependia dos votos do seu povo, que em caso de eleição certamente votaria no Chefe-geral do CEASA EGÍPCIO, para ter assegurado o suprimento de cebolas, pepinos e melões. E com certeza garantiriam a eleição dos magos da corte. O povo de Deus ama eleger magos e até satanistas para serem seus representantes.
Se Daniel dependesse dos votos de seus IRMÃOS, nunca teria sido Primeiro-Ministro em Babilônia. Ele chegou lá porque não dependia dos votos do seu povo. Em caso de eleição, eles prefeririam os sátrapas. O povo de Deus tem prazer em votar naqueles que mandarão Daniel para junto dos leões e seus amigos para o meio da fornalha.
Se Ester dependesse dos votos das suas IRMÃS, jamais teria sido rainha na Pérsia. Ela chegou lá porque não dependia dos votos do seu povo, que prefere eleger vasti no primeiro turno, a fim de manter o ébrio artaxerxes no comando da nação.
Numa votação feita há dois milênios, os IRMÃOS de Jesus votaram maciçamente em Barrabás, visto que a mídia lhe deu maioria em todas as pesquisas.
Nota: estas reflexões não são políticas e sim espirituais. Nossa fidelidade a Cristo precisa estar acima de dinheiro, empregos, posições, bajulações e fama temporária. Vale a pena viver o que está escrito e prescrito em Lucas 1. 74,75: ”…de conceder-nos que, libertados da mão de nossos inimigos, o serviríamos sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os dias da nossa vida”.
Texto original disponível em http://prgeziel.blogspot.com/2010/